![Como eu realmente me senti assistindo à mulher-maravilha. Muito, muito forte](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjkq3KTsTnaGdsQUpJK_H896cFjqiOZ0JdDo5nlubve7sXF0GZ0cstePtKihDEZJRPucUKw852cOX2YiKhJX_XDqRPFLyi4n9ZOlNqGtL3yqfzltOAGiaHI8_biwhPUcUZCDp2A5qJYEc/s1600/tirinha566-min.png)
Chorei nas cenas de ação. Não sabia que dava pra chorar por coisas assim. É algo engraçado, isso de se emocionar por estar vendo uma mulher ser tão, tão forte. Tão, tão legal. Ver alguém com sentimentos e incertezas tão parecidos com os seus virando uma heroína. De se sentir no lugar dela na luta. E de se convencer, mesmo que só um pouquinho, de que talvez você possa ser legal assim na vida real também. De que você pode tentar. Pode ser grande. É engraçado, mas é libertador.
Tweet do dia:
Bom dia pra quem já acordou sendo empoderada pic.twitter.com/Wa57wlQAmy— Fernanda Nia (@ComoEuRealmente) 23 de junho de 2017
0 comentários :
Postar um comentário