No aguardo das crianças sendo criadas hoje com a mentalidade dessas gerações, que vão chegar no professor de matemática com a prova toda rabiscada e reclamar: "professor, eu marquei que 2+2=5, e você disse que eu estava errado, que é 4, mas essa é apenas a sua opinião, então exijo o meu 10 agora. Liberdade de expressão!!!"

Tweet não relacionado do dia mas que é um mood eterno meu:

Vontade de escrever uma história de fantasia sobre uma escritora escrevendo um livro e chegando de fato no final

(Sim, essa é a fantasia)

— Fernanda Nia ainda está em 🏡 (@ComoEuRealmente) July 10, 2020

Por favor valorizem essa tirinha porque eu levei duas horas e meia pra fazê-la com o meu dedo no tablet, já que tô longe da mesa de desenho durante essa quarentena, HAHAHAH (socorro). E fiquem em casa, queridos! Espero que estejam bem. #coronavirus


Obs: Pelo menos o aplicativo de desenho no tablet grava o progresso! Postei lá no Twitter, pra quem quiser ver.

Saindo tirinha de dedo! (Mentira, depois eu achei uma caneta de Tablet daquelas que a ponta é uma bolota.) pic.twitter.com/dSCwQrIRhY

— Fernanda Nia (@ComoEuRealmente) March 26, 2020

Mesmo com todas as lutas igualitárias que temos hoje, o incentivo para ingressar nas carreiras científicas é bem maior para homens brancos que para mulheres e negros. Antigamente, então, a desigualdade era ainda mais drástica, quando por centenas de anos esses grupos não-dominantes eram proibidos de estudar ou atacados por tentar. E isso me faz sentir uma mistura de pena com revolta enorme. Quantas mentes brilhantes nós deixamos de descobrir na história da humanidade, descriminados que talvez virassem grandes gênios se tivessem sido permitidos o acesso à ciência? Quantas descobertas revolucionárias nós perdemos por aí?