O estranho paradoxo de nunca querer ir em em festa nenhuma mas ficar absolutamente arrasada quando não me convidam. 

Tweet não relacionado do dia:

Achei esse pedaço de texto que escrevi aleatoriamente na história em que tô trabalhando agora e CADÊ O MEU JABUTI??? pic.twitter.com/49YDHgTfrf

— Fernanda Nia ainda está em 🏡 (@ComoEuRealmente) September 12, 2020

Pior do que esses viciados em monólogo são os competidores de desgraça. "Amiga, tô tão triste que quebrei meu pé..." "UMA VEZ EU QUEBREI O CORPO INTEIRO e foi muito pior, fiquei na cama oito anos, isso aí não é nada, é frescura blablabla". Jogo a bomba de fumaça e deixo a pessoa lá.

Obs: Alô, Rio de Janeiro! Já é esse fim de semana que a gente vai se ver! <3

Será que em Castelobruxo, a "Hogwarts brasileira" no universo de Harry Potter, as nossas superstições seriam documentadas e os alunos teriam opções de estudá-las em uma matéria especial? Imaginem Hermione tupiniquim ensinando um Rony com camiseta do Flamengo a pular direito as 7 ondinhas da virada. "Não é assim: *imita o garoto todo torto*, é assim: *pula que nem a rainha da Inglaterra*".

Feliz Ano Novo, meus bolindos!

Mas eu já fui a adolescente clássica que faz careta para o estilo musical X enquanto resmunga "eeeeca, não vou ouvir isso" para o responsável condescendente em volta. Com os anos, percebi que eu desgostava de certas músicas não porque eram ruins, mas porque eu tinha preconceito. Porque eu acreditava nos círculos sociais que me diziam que não era legal gostar delas, que eram músicas inferiores, de gente que eu não deveria gostar ou aprovar. Então desapeguei de tudo isso. Hoje, prefiro formar minha própria opinião e ser livre pra gostar do que eu quiser, independente das etiquetinhas e amarras impostas pelas outras pessoas.

*Dá play na música de abertura do Bob Esponja no celular.*

Obs.: Ei, Zona Oeste do Rio de Janeiro! Nessa quarta-feira tem evento comigo lá na Feira Literária de Santa Cruz! Vejo vocês lá. :D

 

A menos que a temperatura caia abaixo de 15 graus. Quando isso acontece aqui no Rio, as pessoas rasgam suas roupas em um ímpeto bestial de sobrevivência enquanto correm pelas ruas gritando que o apocalipse, enfim, chegou a Terra.

Próximos eventos!

Os próximos meses prometem! Não tenho ainda todas as informações confirmadas dos eventos que participarei esse ano, mas já segue um cronograma por alto de alguns:

• Julho - Rio de Janeiro - Quadro Urbano. 16/07, sábado. Participarei de um bate-papo com horário a confirmar.
  
• Julho - Belo Horizonte - Lady's Comics. 30/07, sábado, às 18:30h. Participarei da palestra "Deu branco – O processo criativo".
• Agosto - São Paulo - Bienal do Livro. Data e horário a confirmar. Estarei no evento, no estande da Editora Nemo (Grupo Autêntica), com sorrisos e abraços pra vocês.
• Setembro - Curitiba - Bienal de Quadrinhos (antiga Gibicon) - 8/9 à 11/9. Estarei com mesa de autora no evento, na segunda dose de sorrisos e abraços.

Assim que eu souber de mais informações ou eventos, aviso vocês. Quem quiser me encontrar pra autografar os livros do Como eu realmente (já leram? Olha eles aqui!) ou só bater um papo, aparece lá que vai ser um prazer te ver! °ᵕ°

 

Mas eu e meus amigos descobrimos que o macete nessas horas de marcar um evento com muitas pessoas é passar uma tabelinha com os horários disponíveis e pedir para todos marcarem quando podem até ser encontrado o momento mais oportuno para todos. Tem sites que fazem isso, como o Doodle, que é o que usamos. Agora, se nem isso funcionar, fica a dica da Niazinha: quando você precisa pedir pelo amor de Deus pra sair com uma pessoa, ela não merece a sua companhia. 

Tweet do dia:

"Você sabe que ser trouxa não é competição, né? Não precisa se esforçar tanto."

— Fernanda Nia (@ComoEuRealmente) 11 de maio de 2016

Obs.: Esse post ficou bem passivo-agressivo, hahahahah. Mas juro que não é indireta pra ninguém (no momento).

Nos filmes, super heróis se fingem de pessoas normais. Na vida real, pessoas normais se fingem de super heróis. Bem-vindos ao mundo das redes sociais, onde tudo o que nos representa são apenas imagens perfeitamente controladas de nós mesmos.


Mas tem um lado positivo no tweet do dia:

Mais um lado positivo da expansão das redes sociais: faz meses que minha mãe não me encaminha um e-mail PowerPoint.

— Fernanda Nia (@ComoEuRealmente) 23 novembro 2015