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Facebook e lógica

Como eu realmente acho que é a lógica do Facebook que não nos mostra o que gostamos

Como comentário dessa tirinha, vamos só dizer que aconteceria o mesmo que nessa crônica da Niazinha na tirinha sobre macarrão, só que ao invés dos italianos, seria o Tio Mark Zuck que viria atrás de mim (possivelmente no seu Megazord azul e branco que tenho certeza que ele construiu secretamente em Palo Alto e alimentou com todas as nossas informações e hábitos pessoais).



Falando em Facebook. De vez em quando ele esconde as publicações e novas tirinhas do Como eu realmente da sua timeline. Mas não temam, que vocês ainda podem receber as novidades pelas nossas outras redes. Nos sigam no Twitter, assinem nosso feed, recebam por e-mail se inscrevendo na caixinha na barra lateral do site, ou me sigam no meu perfil pessoal lá do FB mesmo para garantir (onde também compartilho as novidades do site). Vejo vocês por lá!

Click zoeiro

Como eu realmente me sinto quando vou clicar em um arquivo e o mouse escorrega

"Gostaria de instalar a barra de ferramentas X no seu navegador?" é a versão virtual de "gostaria de fazer o cartão da loja?". Não importa o quanto você negue, eles sempre vão te ignorar e te perseguir.


Pesquisa de lançamento

A todos que ainda não sabem, o segundo livro do Como eu realmente está vindo aí! Ele está previsto para lançar em maio nas maiores livrarias e lojas do Brasil, mas eu adoraria mostrá-lo pessoalmente também. Podem responder à pesquisa para que eu possa me programar, segundo as possibilidades? :D

Digitando

 

Aí eu olho e tem palavras trocadas completamente nada a ver e erros de ortografia que fazem meus olhos sangrarem. Quando digito, parece grande parte da informação se perde e se mistura no caminho do meu cérebro aos meus dedos. Acho que meus nervos ficam brincando de telefone sem fio ou algo assim.

Impressoras

 

E a bichinha tem tanto orgulho do trabalho "maravilhoso" que faz que ainda tem a coragem de me obrigar a comprar cartuchos de recarga que custam o mesmo que uma pequena ilha privativa nos mares da Nova Zelândia. Por favor, grandes marcas de impressoras: eu quero imprimir meus trabalhos acadêmicos com tinta normal baratinha, não com pó de ouro e urânio enriquecido.

(Mas, falando sério, eu acredito mesmo que existe uma grande conspiração das empresas com a venda de cartuchos obrigatórios e com preços abusivos, como a justiça não faz nada??)

Atrás de mim

 

Bisbilhotar o computador de uma pessoa é bisbilhotar a sua alma. Ficar olhando por cima do ombro dela é uma intrusão extremamente deselegante. O desconforto é tanto que o cérebro da pessoa entra em stand-by, e aí ela esquece o que estava fazendo e fica com os olhos perdidos no desktop até a outra ir embora.

Efeito retardado

 

E depois dizem que a nova geração não tem poder de concentração. Claro que tem, só é concentração seletiva. Se conseguir apagar a existência de todo o universo à sua volta e se concentrar única e exclusivamente em assitir um vídeo de um gatinho tomando um susto no Youtube não é ter uma capacidade monstra de se concentrar, eu não sei o que é.

Inverno


Lembro até hoje do dia em que descosturou um pedacinho do pulso do meu casaco do colégio, e sem querer meu dedão escorregou pelo corte. A "luvinha improvisada" se mostrou tão extremamente confortável naqueles dias de inverno frio (e de ar condicionado glacial) na sala de aula, que em pouco tempo eu cortei um buraco na outra manga também. Eu ficava parecendo uma mendiga comedora de cachorros-quentes em Nova York, mas pelo menos era uma mendiga quentinha.

A sugestão da tirinha foi da Thamy.