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Roleplay de haters

Eu tenho o hábito de imaginar jeitos com que as pessoas poderiam ser crueis comigo e então pensar nas respostas que eu poderia dar pra elas.

Mas aí a situação acontece e o máximo de resposta que eu tenho capacidade de fazer no calor do momento é balançar os braços e as pernas fazendo barulhos indignados como um personagem de The Sims reclamando de uma poça de xixi no chão.


Tweet não relacionado de hoje:

Mulher-Maravilha

Como eu realmente me senti assistindo à mulher-maravilha. Muito, muito forte

Chorei nas cenas de ação. Não sabia que dava pra chorar por coisas assim. É algo engraçado, isso de se emocionar por estar vendo uma mulher ser tão, tão forte. Tão, tão legal. Ver alguém com sentimentos e incertezas tão parecidos com os seus virando uma heroína. De se sentir no lugar dela na luta. E de se convencer, mesmo que só um pouquinho, de que talvez você possa ser legal assim na vida real também. De que você pode tentar. Pode ser grande. É engraçado, mas é libertador.


Tweet do dia:

Rotulando mulheres

Amigos publicitários, cuidado com as mensagens condescentes machistas no dia internacional da mulher

Ensinamos as meninas a serem meigas, delicadas, sorridentes, quietas, recatadas e belas, e as hostilizamos quando não se preocupam tanto com essas qualidades. Mas já passou da hora de nossa sociedade tomar vergonha e parar de podá-las assim. Elas podem ser muito, muito mais, se quiserem. Ambiciosas, corajosas, confiantes, inteligentes, curiosas. Cientistas, escritoras, políticas, doutoras. Líderes. Porque meninas não são só bonequinhas decorativas. Deixem que elas sejam super-heroínas de ação também.

Feliz Dia Internacional da Mulher, queridas!

"De novo essa imagem, Niazinha? Todo ano você posta ela!" Sim, gente. Enquanto ela precisar ser compartilhada, eu a...
Publicado por Como eu realmente em Quarta, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher

O que eu espero do Dia Internacional da Mulher é sempre bem diferente do que realmente acontece nele 

O mundo seria um lugar MUITO MAIS SADIO se as pessoas procurassem ler um pouco sobre os movimentos feministas atuais e as suas propostas antes de criticá-los. Se as pessoas se dessem ao trabalho de se perguntar "por que as mulheres se sentem assim?", ou "por que elas estão brigando por isso?", ou "por que elas estão protestando dessa forma?", antes de aparecerem com as pedras nas mãos para atacá-las. Ler sobre o assunto e tentar entender não machuca ninguém, sabe. Estudar é a única forma de nos livrarmos deste grande mal que é a ignorância. 

Eu mesma não entendia muito sobre o feminismo no passado. Lá para o primeiro ano do Como eu realmente, inclusive, cheguei a postar texto na página do Facebook dizendo que não entendia o porquê do Dia Internacional da Mulher. Afinal, "não era para ser todo dia"? Ao longo dos anos, li muito à respeito e comecei a entender os problemas de desigualdade de gênero que nós sofremos. Minha visão mudou e hoje entendo como eu era ignorante no assunto. Mas a vida é viver e aprender, não é? Eu só queria que menos pessoas se recusassem à essa segunda parte.

Respondendo à Nia do passado, aqui está o que eu realmente acho que significa o Dia Internacional da Mulher. Parabéns a todas, queridas! A luta é árdua, mas é necessária. E continua! :)

Parabéns a todas as mulheres! °ᵕ°Tirinha (meio trágica hahahah) sobre O Dia Internacional da Mulher já lá no site: www.comoeurealmente.com

Publicado por Como eu realmente em Terça, 8 de março de 2016

Obs.: Mais uma explicação sobre esse dia que eu achei interessante neste link do Facebook.

Brincando com o cabelo

Como eu realmente estou pensando quando estou brincando com o meu cabelo

Quando criança, eu queria cortar o meu cabelo com uma kataná igual à Mulan. Quando pré-adolescente, queria pintá-lo todo de rosa igual à Mimi, de Digimon. Quando jovem adolescente, alisei ele todo igual à Avril Lavigne. Depois de tanta rebeldia, fiquei com exatamente o mesmo penteado até hoje. Juro, olhem o meu avatar do MSN de quando eu tinha quinze anos. Acho que não mudou muito, né? Hahahahahah!

Conhecidos preconceituosos

 

     — Meu chefe me assediou porque fiz escova no cabelo — disse a loira.
     — O segurança me pediu pra sair de uma loja no shopping mais cedo — disse o negro.
     — Ameaçaram me espancar porque dei a mão a quem eu gosto na rua — disse o gay.
     Lado a lado no balcão do bar, os três entornaram suas bebidas goela abaixo. Então a piada morreu, porque nada daquilo tinha graça.


O FIQ começa hoje!

E eu estarei lá na sexta! Guardem a data, amigos de BH ou que viajarão para o Festival Internacional de Quadrinhos. Sexta-feira, dia 13 de novembro. Participarei de um monte de atividades do festival neste dia, conforme o cronograma aqui. Às 18 horas, ainda tem sessão de autógrafos comigo. Fora isso, também estarei por lá no sábado, provavelmente próxima ao estande da Editora Nemo. Estou ansiosa para revê-los! ♥

Prioridades da sociedade

Mesmo que a mulher seja uma diva gênio com centenas de prêmios Nobel, tudo o que a sociedade quer saber é se ela bonita e o que faz para se manter em forma.

Mesmo com todas as lutas igualitárias que temos hoje, o incentivo para ingressar nas carreiras científicas é bem maior para homens brancos que para mulheres e negros. Antigamente, então, a desigualdade era ainda mais drástica, quando por centenas de anos esses grupos não-dominantes eram proibidos de estudar ou atacados por tentar. E isso me faz sentir uma mistura de pena com revolta enorme. Quantas mentes brilhantes nós deixamos de descobrir na história da humanidade, descriminados que talvez virassem grandes gênios se tivessem sido permitidos o acesso à ciência? Quantas descobertas revolucionárias nós perdemos por aí?